Vós, pessoas que não têm nada para fazer e vieram aqui parar sabe-se lá como (sim, porque tenho mais de 2 mil visitas e pouquíssimos comentários, o que me leva a conclusões estranhas, mas isso é outra história para outro dia), constumam sair na estação do Campo Grande de manhã? Se não o fazem, e passam a manhã ensonados, façam um desvio do vosso caminho habitual e deleitem-se com o fenómeno que é...
O título deste artigo.
Sim, os despertadores do Campo Grande. Não há melhor e mais fiável forma de ficar bem acordado de manhã do que com a impressionante sonoridade de décibéis elevados de "ÉSÓ UÉR, UÉR, UÉR" ou o mais recente "ÉPÁCHUV, ÉPACHUV, CINCUÉR!".
Eu, pelo menos, fico sem sono durante o resto do dia.
Vá, manhã.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Os despertadores do Campo Grande
Publicada por Cócegas nos pés à(s) 22:15 1 comentários
Etiquetas: parvoíce
Coisas culinárias que não se percebem
Há uns dias (ok, pronto, foi ontem) comprei uns daqueles mini bollycaos porque estava algo esfomeado de tarde. Eis que, ao saborear esta deliciosa iguaria, não me apercebi da sua quantidade. Uma mera meia dúzia de pãezinhos com chocolate mais pequenos que um dedo polegar não duraram sequer cinco minutos.
Revoltado como estava, consegui perceber o porquê do anúncio "Agora, mais macios!" que estava na embalagem:
Eu não comprei bollycaos.
Comprei massas de ar condensado, com recheio de chocolate e cobertas por uma fina película de pão!
AAAAAAAAAAAAAAAARG!!!!!!
Publicada por Cócegas nos pés à(s) 21:56 1 comentários
Etiquetas: culinária, ódio profundo, parvoíce