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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Shk. BING. Shk. BING. Shk. BING. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAGH!

OU

Um barulhinho irritante que me perseguiu hoje de manhã no metro.


A modos que ia sossegadinho da vida no metro e começo a ouvir as onomatopeias que descrevi no título deste artigo.

Ao princípio, não me incomodavam.

Ao princípio.

Quando começaram a, como é que se diz, NÃO PARAR, decidi tentar perceber de onde raio é que esse barulho infernal vinha.

Era uma pessoa a jogar qualquer coisa no telemóvel. Suspeito de algo como o Bejeweled devido à semelhança dos sons.

A minha questão é: QUEM é que joga estes joguinhos com som?! Já não chega o ocasional mitra a usar o telemóvel como leitor de MP3 sem por a &%$#+ dos phones nos ouvidos?!


AAAAAAAAAAAAAAAAAAARH


Pronto, chateou-me um bocadinho.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Coisas assim a modos que meio nojentas que eu vejo de vez em quando

Isto foi assim:


Estava eu a ir de comboio, descansadinho da vida, a ler um livro. À minha frente ia uma mulher que parecia padecer de qualquer maleita que lhe causava ataques de...

(como hei de dizer isto de forma politicamente correcta e sem ferir susceptibilidades?)

...regurgitação sem emissão de resíduos provenientes do estômago. Ou tosse.


Adiante. A mulher SÓ tossiu o caminho todo, sem uma única vez colocar a mão à frente da boca (e podia, tinha duas). Porque é que não o fez? Estava a ler um jornal diário.

Ora, não colocando a mão à frente da boca, é fácil perceber para onde os germes eram enviados. Quando chegou à paragem dela, deixou o jornal no banco para qualquer transeunte sedento de notícias lhe pegar.

A moral desta história, crianças, é simples:

Nunca, mas NUNCA mais peguem num jornal que encontram no banco de um comboio ou de um metro. Assim, já não se voltam a queixar das manchas estranhas que vos costumam aparecer nem dos atchins que é tão divertido pegar aos amigos e família.





Ah, e O CRIME NÃO COMPENSA.


Só para dar uma moral um bocado melhor.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Twilight/Crepúsculo

(ou: história espectacular com uma pequena falha que simplesmente tem de ser explorada porque me ficou entalada na garganta desde que vi o filme e piorou o que eu já sabia por ter lido o livro)


Bom, o assunto em questão é o seguinte:

Twilight é uma série de livros escritos pela autora Stephanie Mayer, cuja história principal gira em torno de uma rapariga que se apaixona por um vampiro quando ambos andam no liceu. Pode parecer um bocado parvo, mas os livros são espectaculares. Até eu, que leio pouco, já devorei os dois primeiros livros e estou a poucos dias de terminar o terceiro e começar o quarto!

Mas adiante, que já chega de introduções.

Os livros são incrivelmente interessantes e trazem variações originais ao mythos vampírico a que a maior parte das pessoas estão habituadas, trazendo um novo fôlego às características que Bram Stoker e Anne Rice popularizaram.

Estes vampiros podem sobreviver bebendo apenas sangue de animais (são vegetarianos, de certa forma).

Têm toda a força e rapidez sobrehumana que sempre lhes foi característica.

Têm dons especiais, como clarividência ou telepatia.

E podem andar à luz do sol sem se desfazerem em pó.

E é aqui, exactamente aqui, que reside o porquê deste artigo.


Eles podem andar sem problemas nenhuns de imolação durante o dia, mas isso não impede que o sol tenha efeito neles.

Nestas obras, os vampiros, quando expostos à luz solar...


...brilham.


Sim, leram bem. Eles BRILHAM!

Quem viu o filme sabe do que estou a falar, é um efeito mesmo SPARKLING!

A sério, PORQUÊ?!

E depois vêm as descrições, comparando o brilho A UM ARCO-ÍRIS!!!!!!!!!!!!!

SANTA PACIÊNCIA!

Já imaginaram se o Drácula brilhasse?! Pensemos na versão do Francis Ford Coppola (best Dracula EVER!!!), mais concretamente na cena em que ele se vira para a Mina Harker e diz:

"I've crossed oceans of time to find you"

Conseguem imaginar isto com arco-íris e luzes brilhantes a reflectirem da pele dele?!

Pronto, eu sei que a cena não se passa de noite, mas precisava de alguma coisa para o meu argumento ser minimamente válido.

Mas é o único defeito dos livros (e do único filme feito até agora). O resto é mesmo espectacular, especialmente para quem gosta de coisas sobre vampiros. Ou outro tipo de monstros famosos.