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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Coisas assim a modos que meio nojentas que eu vejo de vez em quando

Isto foi assim:


Estava eu a ir de comboio, descansadinho da vida, a ler um livro. À minha frente ia uma mulher que parecia padecer de qualquer maleita que lhe causava ataques de...

(como hei de dizer isto de forma politicamente correcta e sem ferir susceptibilidades?)

...regurgitação sem emissão de resíduos provenientes do estômago. Ou tosse.


Adiante. A mulher SÓ tossiu o caminho todo, sem uma única vez colocar a mão à frente da boca (e podia, tinha duas). Porque é que não o fez? Estava a ler um jornal diário.

Ora, não colocando a mão à frente da boca, é fácil perceber para onde os germes eram enviados. Quando chegou à paragem dela, deixou o jornal no banco para qualquer transeunte sedento de notícias lhe pegar.

A moral desta história, crianças, é simples:

Nunca, mas NUNCA mais peguem num jornal que encontram no banco de um comboio ou de um metro. Assim, já não se voltam a queixar das manchas estranhas que vos costumam aparecer nem dos atchins que é tão divertido pegar aos amigos e família.





Ah, e O CRIME NÃO COMPENSA.


Só para dar uma moral um bocado melhor.

1 comentários:

Mãos de Veludo disse...

LOOOOOOOOOOOOOOOOL!! simplesmente GENIAL!

é por isso que eu não pego em coisas do chão e em jornais alheios, e agora que penso nisso, fui SEMPRE gozada por TI por não o fazer! "ah e tal, paranóia"

é, é!

moral do comentário: I was right! yet again! =D