Isto foi assim:
Estava eu a ir de comboio, descansadinho da vida, a ler um livro. À minha frente ia uma mulher que parecia padecer de qualquer maleita que lhe causava ataques de...
(como hei de dizer isto de forma politicamente correcta e sem ferir susceptibilidades?)
...regurgitação sem emissão de resíduos provenientes do estômago. Ou tosse.
Adiante. A mulher SÓ tossiu o caminho todo, sem uma única vez colocar a mão à frente da boca (e podia, tinha duas). Porque é que não o fez? Estava a ler um jornal diário.
Ora, não colocando a mão à frente da boca, é fácil perceber para onde os germes eram enviados. Quando chegou à paragem dela, deixou o jornal no banco para qualquer transeunte sedento de notícias lhe pegar.
A moral desta história, crianças, é simples:
Nunca, mas NUNCA mais peguem num jornal que encontram no banco de um comboio ou de um metro. Assim, já não se voltam a queixar das manchas estranhas que vos costumam aparecer nem dos atchins que é tão divertido pegar aos amigos e família.
Ah, e O CRIME NÃO COMPENSA.
Só para dar uma moral um bocado melhor.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Coisas assim a modos que meio nojentas que eu vejo de vez em quando
Publicada por Cócegas nos pés à(s) 22:28
Etiquetas: parvoíce, sugestões menos parvas, viagens
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1 comentários:
LOOOOOOOOOOOOOOOOL!! simplesmente GENIAL!
é por isso que eu não pego em coisas do chão e em jornais alheios, e agora que penso nisso, fui SEMPRE gozada por TI por não o fazer! "ah e tal, paranóia"
é, é!
moral do comentário: I was right! yet again! =D
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